quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Brigada de Operações Especiais - Exército Brasileiro


A elite dos guerreiros brasileiros. São reconhecidos no Brasil e no exterior como a tropa mais letal do mundo. Com efetivos de comandos, operações psicológicas e de forças especiais.

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Paráfrase da Crônica: 'O Batalhão Sagrado'

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                                                    O Batalhão Sagrado

     No dia 7 de abril de 1831, D.Pedro I foi obrigado a abandonar o Brasil, deixando o trono. 
    Dizem que o ex-Imperador mal olhou para trás quando deixou o Brasil, tinha planos de reunificá-lo com Portugal e comandar os dois. Conseguiu ser coroado D. Pedro IV, mas logo morreu.
     D. Pedro II tinha apenas cinco anos neste dia 7 de abril. O major Luiz Alves de Lima e Silva,  futuro Duque de Caxias, foi seu professor de esgrima desde os sete anos de idade e também um dos responsáveis pela sua ascensão ao trono.
    Algo que poucos sabem é que Duque de Caxias se pôs ao lada de D. Pedro I para defendê-lo, indo contra até ao seu pai, o General Francisco de Lima e Silva. 
   Logo após a saída de D. Pedro I aconteceram várias deserções nas Forças Armadas e estes foras-da-lei eram mais do que a polícia podia combater. O terror tomava a cidade do Rio de Janeiro, foi então que o Major  Luiz Alves de Lima e Silva resolveu agir.
    Quase todas as noites ele e alguns oficiais dispostos a agir percorreram as ruas do Rio de Janeiro escorraçando criminosos e atirando em assassinos. Aquele pelotão trouxe tanta paz à capital federal que eles foram chamados pelos cariocas de Batalhão Sagrado.
      Vemos atualmente um Rio de Janeiro tomado de bandidos, bem armados e com alianças com policiais. Alguns acreditam que as forças armadas não devem tomar parte nessa guerra civil. É claro que não seria certo mandar recrutas de dezoito anos para as ruas, mas tropas profissionais como as que estão no Haiti. Se Caxias fosse major e tivesse trinta anos, seguramente assumiria o comando deste novo Batalhão Sagrado.

                                                                                                        Autor original: Alcy Cheuiche
                                                                                   Autor da Paráfrase: Deison Mathias Konzen

domingo, 28 de outubro de 2012

Um marginal do progresso

 

13 de outubro de 2012

   Este surgimento da era do conhecimento pela informatização apanhou-me no contrapé. Pensei que, depois de tantos anos de estudo, trabalho e até sacrifício pessoal para construir minha carreira, estava aparelhado profissionalmente para a luta dura da sobrevivência.

   Jornalista e com o diploma de bacharel em Direito, imaginei-me completamente equipado para desenvolver uma dessas duas profissões – ou ambas – sem necessitar mais de qualquer preparo fundamental.

   E de repente deparo com a vinda do computador, a modificar todas as relações humanas, desde a cultura até o lazer. E me sinto, por não ter-me atirado ainda a essa necessária e talvez imprescindível atividade, como um marginal do progresso e do conhecimento.

   Eu pensei que tinha tudo e noto agora que não tenho nada. Devo começar novamente todo o meu aprendizado. Ou me familiarizo com a máquina ou logo em seguida estarei ultrapassado.

   Tenho a sensação, portando um diploma de curso superior, de que terei de ingressar novamente no curso primário. Qualquer garoto que possua um Pentium hoje está à minha frente. E o grande trunfo que eu tinha sobre todos os jovens, a experiência, desapareceu completamente nessa onda maluca de software e hardware que varre os meus arredores.

   Até o meu poeta preferido, Augusto dos Anjos, cujo livro surrado e páginas amareladas guardo com cuidado na gaveta, está na Internet. Todos os seus poemas, ali prontinhos a se estalar diante dos olhos mediante uma simples digitação. E todos os outros poetas. E todos os escritores. E todos os jornais, e todas as manchetes deles em todo o mundo.

   E todas as doenças catalogadas, os tratamentos respectivos prescritos, até com os remédios e a posologia. E a mágica maravilhosa dos CD-ROMs, a História, a Ciência, as Artes, a Geografia, a comunicação instantânea com as pessoas de todos os povos, tudo isso ali oferecido na geringonça estupenda que traz todo o mundo de fora para dentro de casa, reunindo serviços que antes eram dispersos e de acesso difícil, demorado ou custoso, como as bibliotecas, as pinacotecas, as escolas, a televisão, o jornal, o rádio, as atividades lúdicas em geral, a informação e a cultura. E a tormentosa dificuldade de memorizar o conhecimento agora facilitada banalmente pelo computador.

   Ou faço urgentemente um curso de informática e me introduzo de volta ao mundo, que passou por mim como um cavalo de eletricidade, deixandome desaparecido na poeira de um atraso violento e repentino, ou afundo definitivamente como um ser primitivo, tonto entre os civilizados

sábado, 27 de outubro de 2012

No ano passado...


   Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem. Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraordinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte:
   "Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados".
   Ótimo! O meu ímpeto, modesto, mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos...
   Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado.
      Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.
                                                                                                                   Mario Quintana

                                                       Fonte: Pensador.info

O Batalhão Sagrado

No dia 7 de abril de 1831, o Imperador D.Pedro I foi obrigado a abdicar e abandonar o Brasil. Por essa razão, até hoje recordamos essa data em algumas ruas e naquele lindo teatro de Pelotas.
Dizem que o ex-Imperador mal olhou para trás quando sua nau deixou o Rio de Janeiro. Na sua cabeça já estava estabelecido o plano de retomar o trono de Portugal e uni-lo outra vez ao Brasil. De fato, depois de muitas peripécias, chegou a ser coroado D.Pedro IV, mas não tardou a morrer. Ficou em Lisboa uma estátua sua, que todos os brasileiros estranham quando a vêem pela primeira vez. Desde crianças tínhamos aprendido a reconhecê-lo pelo rosto sem barbas e ali está ele barbudo como D.Pedro II.
Este coitado tinha apenas cinco anos naquele 7 de abril de 1831 e quase por um milagre conseguiu ascender ao trono. E o artífice maior desse feito, hoje a história reconhece, foi Luiz Alves de Lima e Silva, seu professor de esgrima desde os sete anos de idade. Major naquela época, reconhecido como um dos mais brilhantes oficiais do Exército Brasileiro, o futuro Duque de Caxias apegou-se ao menino e jurou-lhe fidelidade para toda a vida. D. Pedro II, que recebeu a maioridade com apenas quatorze anos para que pudesse reinar, também transferiu para Caxias muito de seu afeto filial. E devemos à coroa de D.Pedro II e à espada de Caxias a incrível unidade territorial brasileira. Inclusive a recuperação do Rio Grande do Sul, cuja perda era praticamente aceita pela regência até 1840.
Tudo isso que acabo de contar, salvo talvez o fato de que Caxias foi professor de esgrima do Imperador menino, é do conhecimento da maioria dos brasileiros mais cultos. Mas o que poucos sabem é o fato de que Caxias, nos dias que antecederam o golpe contra D. Pedro I, colocou-se a seu lado para defendê-lo. Seu argumento, inclusive contra o pai, General Francisco de Lima e Silva, futuro Regente do Império, foi o de que o Brasil cairia em um vazio de poder no momento em que D. Pedro I deixasse o país.
E foi o que realmente aconteceu, principalmente no Rio de Janeiro. Contam os cronistas da época, que era tal o número de desertores das Forças Armadas, que a polícia não tinha condições de combatê-los e os criminosos tomaram conta da capital. As famílias ficavam trancadas em suas casas, enquanto ladrões, assassinos e estupradores percorriam impunemente as ruas praticando os crimes mais hediondos. E foi então que o Major Luiz Alves de Lima e Silva resolveu reagir.
Quase todas as noites, durante alguns meses, o futuro Patrono do Exército percorreu as ruas do Rio de Janeiro no comando de um grupo de oficiais dispostos a enfrentar os criminosos. Usando as espadas para escorraçar os ladrões e armas de fogo para matar os assassinos a solta, conseguiram os integrantes desse grupo de voluntários a façanha de devolver a paz às ruas do Rio de Janeiro. E pareceu ao povo tão incrível aquele feito, que os cariocas chamavam o grupo de militares pelo nome de Batalhão Sagrado.
Penso nisso quando o Rio de Janeiro está outra vez nas mãos dos bandidos, desta vez melhor armados e até mancomunados com uma parte da polícia, e alguns consideram que o Exército, a Marinha e a Aeronáutica não devem tomar parte ativa nessa guerra civil. É claro que não se deve mandar às ruas conscritos de dezoito anos que estão apenas em treinamento militar. Mas tropas profissionais, como as que se encontram no Haiti com a mesma finalidade, podem e devem servir a Pátria em qualquer trincheira. Se Caxias fosse major e tivesse trinta anos, seguramente assumiria o comando deste novo Batalhão Sagrado.

                                                                                                                  Alcy Cheuiche

                                                 Fonte: Alcycheuiche.com.b

                                                  Link da Paráfrase

sábado, 20 de outubro de 2012

Alguns Gifs Engraçados



      

         E aí, tronco ou jacaré?












Melhor sistema anti roubo de todos os tempos

















                      Esse sabe o que faz













Fonte: G+

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

7 curiosidades sobre PSY


  1. Seu nome verdadeiro é Park Jae-Sang, e estudou no Berklee College of Music, na Califórnia.
  2. Iniciou sua carreira musical em 2001 com o álbum "PSY...From the Psycho World!", que o tornou conhecido como "cantor bizarro" por causa de suas letras, sua dança e aparência.
  3. PSY nasceu em Gangnam District, Seul, Coréia do Sul, daí surgiu o nome Gangnam Style (Estilo Gangnam).
  4. O clipe da música "Gangnam Style" foi publicado no YouTube dia 15 de julho de 2012 e a primeira publicação conhecida foi em um tópico no Reddit no dia 28 de julho de 2012 com o título:    "Palavras não podem descrever quão maravilhoso é este vídeo..."
  5. Em 4 meses, Gangnam Style acumula mais de 420 milhões de visualizações, porém ainda não é o vídeo mais visto do YouTube que é o do(a) cantor(a) Justin Bieber com o clipe "Baby" que tem mais de 780 milhões de views.
  6. Gangnam Style é o clipe com mais likes em toda a história do YouTube, com mais de 3,8 milhões em apenas 3 meses, o que deu a PSY um lugar no Guiness Book por tal feito.
  7. Gangnam Style tem média de:
4,9 milhões de views por dia
201 mil views por hora
3350 views por minuto
     Ou seja:
Cada vez que você assiste o vídeo inteiro, cerca de 13400 pessoas no mundo fazem o mesmo!

Fonte: Insoonia

Clipe da música Gangnam Style

Este vídeo tem  mais de 440 milhões de visualizações no YouTube


terça-feira, 9 de outubro de 2012

Construa com mais rapidez com argamassa pronta

Em Guarapuava, a argamassa polimérica pronta para o uso é produzida pela empresa Resismassa


Um produto que está no mercado nacional há cinco anos, mas é pouco conhecido em Guarapuava, começa a revolucionar a construção civil na cidade.
É a argamassa polimérica pronta para o uso, produzida em Guarapuava pela empresa Resismassa. Segundo um dos proprietários da empresa, Thiago Cherbiski, a vantagem é a economia gerada pela praticidade que o produto proporciona.

Para entender do que se trata, a argamassa polimérica é um produto feito através de uma fórmula especial criada por pesquisadores de Curitiba que vem pronta para o uso, sem precisar ser umedecida ou misturada a outros produtos.

Há pouco, a Resismassa adquiriu a patente da fórmula e começou a fabricar a argamassa aqui em Guarapuava. Para utilizá-la, basta abrir o pacote e aplicar, como se fosse uma espécie de cola para tijolos ou blocos de concreto. “A vantagem é que não há desperdício como na argamassa tradicional e o acabamento fica melhor, pois não há rebocos em torno da parede”, explica Cherbiski.

Além disso, a resistência do produto é grande e a tração de uma parede feita com a argamassa polimérica é três vezes maior do que uma parede tradicional.
Sem contar o quesito ecologicamente correto, pois na fórmula não há adição de areia e cimento e na hora da aplicação o produto diminui o desperdício.

Há também a questão da rapidez da obra. Testes apontam que enquanto uma mesma parede com Resismassa demora 15 minutos para ser erguida, com argamassa tradicional demora 50 minutos. “Levando em consideração o gargalo da mão de obra na construção civil, o produto é um ponto positivo para diminuir o tempo de término da obra”, ressalta Thiago.

Publicado em 01 de Outubro de 2012, às 16h13min
Fonte: Diário de Guarapuava
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